A resposta ao repto do bibliotecário de babel foi mais fácil do que imaginava. Bastou abrir o Lisboa Livro de Bordo e José Cardoso Pires encarregou-se do resto.
Em frente ao British Bar, o Americano que Pessoa frequentava às horas litúrgicas dos "morning drinkers",
O Procópio, tocado por uma vaga brisa pós-romântica, cadeiras de veludo, reflexos de Art Déco, relógio cavalinho e candeeiros de Guimard, num arranjo de burguesia particular era, juntamente com A Paródia e o Pavilhão Chinês, destino de eleição de Cardoso Pires.
No largo da Graça, O Botequim recém-recuperado, onde Natália Correia se movia por entre música e literatura da que se lê alto.
Eis o meu contributo para a cartografia dos bares de quem escreveu Lisboa.
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