Adolescente, em Moçambique, fui francês com Voltaire, Balzac, Stendhal, Anatole France ou Roger Martin du Gard, inglês com Dickens, Charlotte Brontë, Wilde, D. H. Lawrence, Conrad ou Huxley, alemão, com Thomas Mann, italiano com Pirandello e D'Annunzio, romeno, com Panait Istrati, americano, com Mark Twain, Hemingway, Faulkner, Saroyan ou Steinbeck, russo, com Tolstoi, Dostoiewsky, Turgenev, Tcheckov ou Sologub. (...) O provincianismo é um estado de espírito e não uma consequência da geografia.
Eugénio Lisboa em entrevista a As Artes entre As Letras
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